domingo, julho 24, 2005

Maconha faz tão mal quanto cigarro, diz pesquisa


Ao contrário do que muitos pensam, a maconha não faz "menos mal" do que o cigarro, alertam pesquisadores britânicos. De acordo com relatório divulgado nesta segunda-feira pela Fundação Britânica do Pulmão (BLF), fumar três cigarros de maconha tem o mesmo efeito nos tecidos pulmonares que 20 cigarros normais.

Segundo o relatório, a maconha e o fumo contêm a mesma quantidade de substâncias tóxicas, além da nicotina, mas a diferença está na maneira como a droga é consumida.

"Você inala mais profundamente e segura a respiração com a fumaça por mais tempo antes de exalar. Isso resulta em mais dióxido de carbono e alcatrão entrando nos pulmões", disse Helena Shovelton, presidente executiva da BLF, em entrevista à revista New Scientist.

A quantidade de fumaça que chega ao pulmão com a maconha é dois terços maior e ela permanece nas vias respiratórias por, em média, quatro vezes mais tempo. Os cientistas fizeram uma revisão de 90 estudos publicados sobre o assunto.

O Skank, a maconha modificada


O Skank é um tipo de maconha geneticamente modificada em laboratório. Tais modificações fazem com que a planta produza mais tetraidrocanabinol (THC), o princípio ativo da maconha, responsável pelos efeitos que ela produz no cérebro. Portanto, a concentração de THC nas folhas, flores e frutos prensados da maconha fica em torno de 3% enquanto que no Skank esta concentração pode chegar a 35%1.
Os efeitos do Skank são os mesmos da maconha: boca seca, olhos avermelhados, batidas do coração acelerada, dificuldade de concentração, de memorização e da coordenação motora, alteração da percepção visual, auditiva, de tato e da noção do tempo. Em alguns casos, quando a pessoa usa pela primeira vez, pode sofrer crises de ansiedade (sensação de pânico) e paranóia (sensação de estar sendo perseguido e observado).
O uso de skank aumenta estes riscos devido a maior concentração de THC.
Também vale a pena dizer que devido a droga ser mais potente a possibilidade de dependência é bem maior, se comparado com a maconha comum.
FAÇA DIFERENÇA !!!

terça-feira, julho 19, 2005

Como as drogas afetaram as famílias ao longo dos tempos?


As substâncias psicoativas são utilizadas muito antes do aparecimento da humanidade. Nossos ancestrais já conheciam as propriedades estimulantes ou alucinógenas de algumas plantas. Nos primeiros tempos do homem sobre a Terra, tal consumo parecia estar associado à luta contra a fome (havia escassez de alimentos e técnicas rudimentares de agricultura) e como uma maneira de adquirir elementos fundamentais para a síntese de substancias importantes para o funcionamento do cérebro. Além disso, essas substâncias eram consumidas em baixas concentrações.

Na Antigüidade egípcia o ópio era consumido livremente. Os faraós permitiam que as famílias cultivassem a papoula em seus quintais. Ele possuía várias indicações, inclusive acalmar o choro dos recém-nascidos. O álcool era consumido a partir da fermentação de frutas, cereais, raízes e tubérculos. Isso produzia bebidas de baixas concentrações. A Bíblia cita muito o vinho. Isso porque naquela época, era difícil armazenar a água, que sempre acabava por se tornar reservatórios de doenças. O mesmo não acontecia com as bebidas alcoólicas, que podiam ser estocadas por longos períodos. O álcool, desse modo, era utilizado também para saciar a sede de maneira segura. Quando Jesus transformou água em vinho nas Bodas de Canaã, estava transformando uma coisa ruim, perigosa, em outra boa, segura e saborosa. Desse modo, notamos que o consumo de substâncias, durante milhões de anos não desfez os sonhos das famílias. Uma exceção deve ser feita ao álcool, que desde de cedo, inclusive na Bíblia, teve seus prejuízos identificados.

O problema com o consumo de drogas começa a partir do século XVIII. Vários fatores estiveram envolvidos:

1. Obtenção de apresentações mais potentes. O álcool foi destilado a partir do século XVI. Associado às grandes aglomerações urbanas, plenas de pobreza e de exclusão social, as altas concentrações de bebidas alcoólicas caíram como uma bomba no sistema nervoso central dos indivíduos, causando epidemias de dependência nunca antes vistas. A partir do século XIX, a cocaína e a morfina foram obtidas em sua forma pura (isoladas). Para se ter uma idéia do que isso representou, as folhas da coca possuem cerca de 0,5 - 2% de cocaína.

2. A urbanização. Não resta dúvida de que a dependência de drogas como a conhecemos hoje recebeu muitas influências da urbanização. O surgimento das grandes cidades trouxe a impessoalidade e perda de vínculos. Ninguém conhece mais o outro. Vive-se solto. Não existe mais o João amigo de fulano, primo de cicrano, neto de beltrano. Existe agora o João RG: 16.876.456-XC. Se por um lado isso foi importante para a formação da individualidade e do livre pensar humano, por outro deixou o homem mais vulnerável, mais desprotegido e carente de auxílio. Houve uma perda de identidade. O homem medieval primava por ser uno durante toda a sua existência. O homem moderno prima por ser muitos. Além disso, a urbanização trouxe a pobreza e o desamparo social. O consumo de drogas entra aí como uma importante 'válvula de escape social' para esses males.

3. Aceitação cultural. A partir dos anos 50, com o final da II Guerra Mundial, o mundo passou a buscar atitudes associadas à liberdade individual. Não era mais necessário abrir mão dela. A sobrevivência coletiva não estava mais ameaçada. O consumo de álcool, cocaína, maconha e outros alucinógenos passaram a ser bastante propagados pela juventude. Eles eram tido como uma forma de contestar o sistema opressor e de estimular o surgimento de uma nova sociedade: livre, igualitária, pacífica e fraterna. Tudo isso desaguou no movimento hippie dos anos 60 e 70.

4. Demonização. Também a partir do século XIX formou-se nos EUA uma mentalidade que rapidamente se espalhou para todo o planeta. Um desejo de banir do mundo todo o consumo de drogas. Esse pensamento ganhou grande influência naquele país no século XX. O maior marco foi a Lei Seca, que proibiu a fabricação, o comércio e o consumo de álcool em terras norte-americanas. O Movimento Proibicionista foi radical. Isso acabou por engendrar nas pessoas a idéia de que as drogas são verdadeiras representantes do demônio. Isso afastou as pessoas da discussão sobre o assunto e transformou a questão das drogas em tabu.

As famílias ainda entendem o uso de drogas como algo a ser temido e rechaçado. Esquecem-se, com isso, de parar e olhar para o problema, a fim de compreendê-lo. O aspecto moral ainda prevalece. Desse modo, muitas famílias encaram o problema como um desvio moral, não uma doença. Isso gera conflitos, troca de acusações, que pioram a situação. Algumas vezes, as drogas tornam-se 'bodes expiatórios' de conflitos familiares ocultos, que aparecem após um membro da família apresentar tal tipo de problema. Estudos mostram que o abuso físico e sexual na infância, a presença de lares desestruturados e o consumo de drogas pelos pais são fatores de risco importantes para o surgimento da dependência química entre seus membros.

Desse modo, vê-se que há vários fatores influenciando o padrão de consumo de drogas moderno. Vê-se, também, que a desagregação familiar está sujeita a todos eles. A família, inclusive, pode se transformar em um importante facilitador para o início do consumo de drogas entre os jovens. Desse modo, a família não deve ser entendida como uma vítima, mas sim, como parte integrante da questão. Ela pode tanto ajudar quando piorar o problema. Por isso, ela deve sempre se comprometer com o tratamento daqueles que usam drogas e se responsabilizar pelo desenvolvimento do mesmo. A questão das drogas deve ser vista de forma ampla, em diversos níveis. Ao que parece, precisamos atualizar nossa maneira de encarar esse fenômeno, com o qual a humanidade convive há milhões de anos.

Álcool quais são os benefícios ? e os riscos?


Para discutir adequadamente quais são os benefícios e os riscos associados ao consumo de álcool, precisamos responder a seguinte pergunta: O que é consumo moderado de álcool?


Considera-se, consumo moderado de álcool, para a maioria dos adultos, 2 doses por dia para homens e 1 para mulheres e pessoas idosas. Esta quantidade e freqüência provocam pouco ou nenhum problema à saúde. Mas então o que é uma dose de bebida alcoólica?

Veja alguns exemplos de doses:

1 copo de vinho de 150 ml

1 lata de cerveja de 350 ml

1 dose de destilado 40 ml

Apesar da definição do consumo moderado de álcool ter sido desenvolvida, esta quantidade definida pode ser prejudicial para algumas pessoas ou em algumas circunstâncias. O efeito do álcool depende do peso, do sexo e da idade e é sabido que algumas pessoas não devem beber:

Mulheres tentando engravidar ou grávidas;

Pessoas que pretendem dirigir ou fazer tarefas que exigem atenção e habilidade;

Pessoas tomando medicamentos que interagem com o álcool;

Pessoas recuperando-se da dependência de álcool;

Pessoas que não conseguem manter o consumo moderado de álcool;

Crianças ou jovens com menos de 18 anos.

Estudos têm demonstrado que o consumo de baixas doses de álcool, como definido acima, pode diminuir os riscos de morte por problemas cardíacos quando comparado a pessoas que não bebem ou que bebem mais do que esta quantidade.

É preciso deixar claro que se a pessoa não tem o hábito de ingerir bebidas alcoólicas, ela não deve começá-lo pois há outras formas de prevenir doenças do coração, como praticar exercícios e ter uma dieta saudável. Além disso, não podemos nos esquecer que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de problemas cardíacos e causar uma série de outros graves problemas de saúde, como cirrose.

domingo, julho 17, 2005

Um fio de CABELO

Mesmo sem o consentimento dos envolvidos, muitos pais recorrem a kit americano para detectar se os filhos são ou não dependentes. "Se você desconfia que seu filho usa drogas, você deve saber se ele realmente as usa, quais drogas ele usa e quanta droga ele usou nos últimos 90 dias." A afirmação está no site de um laboratório que comercializa kits para detecção do consumo de 12 tipos de substâncias ilícitas por meio da análise de fios de cabelos ou pêlos do corpo - uma amostra que pode ser coletada sem o consentimento da pessoa, diferentemente dos tradicionais exames de sangue e urina.


Contundente, a proposta oferece por R$ 360 a possibilidade de encomendar o exame pela própria internet ou pelo telefone. O resto do processo é feito via correio. Em duas semanas, o envelope com o resultado está nas mãos da família. Não é preciso se expor, sair de casa ou conversar com ninguém. Tudo transcorre de maneira discreta e sigilosa. Direta, a mensagem atinge em cheio familiares preocupados e inseguros, que na falta de uma certeza, e munidos de uma desconfiança, recorrem à tecnologia em busca de uma resposta concreta - apresentada em forma de números e gráficos que classificam os resultados positivos como levíssimos, leves, moderados, graves e gravíssimos. Ranking criado pelo próprio laboratório baseado nos seus históricos de exames.


Polêmica, a idéia leva para o ambiente doméstico, e para as delicadas relações familiares, um tipo de vigilância já usada por algumas empresas e instituições, principalmente para profissionais que lidam com atividades de alto risco. Nesse ponto, levanta questionamentos sobre ética, privacidade e confiança, sendo alvo de psicólogos, psiquiatras e especialistas em prevenção e tratamento.


Recente no Brasil para uso doméstico, o teste é comercializado pela empresa americana Psychemedics em mais de 30 países, sendo mais difundido nos Estados Unidos, onde é aceito dentro do governo, de empresas, de algumas escolas e da vida privada. Sua propagação está ligada à estratégia americana de redução do uso de drogas, baseada na repressão e na intolerância ao consumo, diferente da posição européia que segue a linha da redução de danos. Seja como for, o teste com fios de cabelo e pêlos representa um aprimoramento de outras tecnologias para detectar substâncias ilegais. Já havia no Brasil um outro teste que também podia ser feito às escondidas, mas que detectava apenas uma droga em um intervalo pequeno de tempo ao encostar um aparelho na pele ou em objetos tocados pela pessoa. Era mais simplificado, mas já apontava para um refinamento cada vez maior das formas de vigilância. O novo teste, desde que foi disponibilizado para famílias, teve mais de 2 mil consultas brasileiras.



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segunda-feira, julho 11, 2005

Cocaína


Cocaína, substância extraída da folha de coca cujo nome é Erytroxylon Coca, encontrada na América do sul, também é conhecida como: “pó”,” brilho”,”merla”, tem como efeitos sensação de poder, excitação e euforia. Estimula a atividade física e menta, causando a inibição do sono e diminuição do cansaço e da fome, o usuário vê o mundo mais brilhante, com mais intensidade.

Os efeitos prejudiciais à saúde humana são dentre outros: pode causar taquicardia, febre, pupilas dilatadas, suor excessivo e aumento da pressão sangüínea, após seu efeito, o usuário tem depressão e ânsia por outra dose da droga.

Podem aparecer insônia, ansiedade, paranóia, sensação de medo ou pânico.

Pode haver irritabilidade e liberação da agressividade.

A aspiração da droga provoca ruptura do septo nasal e perda do olfato.

Em alguns casos podem aparecer complicações cardíacas, circulatórias e cerebrais(derrame cerebral e infarto do miocárdio).

O uso prolongado pode levar à destruição do tecido cerebral.

Segundo o Departamento de Saúde dos Estados Unidos 22% dos usuários naquele país se tornaram dependentes.

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Cigarro

O cigarro é extraído da folha do fumo, é um estimulante do Sistema Nervoso Central, tem como efeito uma sensação de prazer.

A nicotina, absorvida da fumaça pelos cigarros, chega ao cérebro em 9 segundos depois de tragada, ela age no sistema nervoso central, criando uma pequena estimulação do humor, além da redução do apetite. A diminuição do tônus muscular faz alguns fumantes se sentirem mais relaxados.

Provoca tolerância e, ao se parar de fumar, causa síndrome de abstinência ( além do forte desejo de voltar a fumar, a pessoa sente irritação prisão de ventre, dificuldades de concentração, suores, insônia e dor de cabeça).

Também reduz o apetite, podendo levar a estados crônicos de anemia. O uso prolongado causa problemas circulatórios, cardíacos e pulmonares.

O hábito de fumar está freqüentemente associado a câncer de pulmão, bexiga e próstata, esôfago, laringe, boca, faringe, estômago entre outros e de doenças como pneumonia, enfarte do miocárdio, bronquite crônica, derrame cerebral ou úlcera digestiva.

Aumenta o risco de aborto e parto prematuro. Mulheres que fumam durante a gravidez têm, em geral, filhos como abaixo do normal.

Segundo o Departamento de Saúde dos Estados Unidos 80% dos usuários de cigarro se tornam dependentes.

O tabagismo é a principal causa de morte evitável em todo o mundo. A OMS estima que um terço da população mundial adulta, isto é, 1 bilhão e 200 milhões de pessoas (entre as quais 200 milhões de mulheres), sejam fumantes. Mais de 15 bilhões de cigarros são consumidos diariamente mundo afora.

Nos últimos cem anos, o consumo mundial pulou de 50 bilhões de cigarros por ano para 5,5 trilhões de cilindros. Cerca de 47% de toda a população masculina e 12% da população feminina no mundo fumam. Enquanto nos países em desenvolvimento os fumantes constituem 48% da população masculina e 7% da população feminina, nos países desenvolvidos a participação das mulheres mais do que triplica: 42% dos homens e 24% das mulheres têm o hábito de fumar.

O total de mortes devido ao uso do tabaco atingiu a cifra de 4 milhões de mortes anuais, o que corresponde a mais de 10 mil mortes por dia. Caso as atuais tendências de expansão do seu consumo sejam mantidas, esses números aumentarão para 8,4 milhões de mortes anuais por volta do ano 2020, sendo metade delas em indivíduos em idade produtiva (entre 35 e 69 anos).

O Brasil realizou em 2001 o I Levantamento Domiciliar sobre Uso de Drogas. Segundo o estudo, 50% dos brasileiros fumou pelo menos uma vez na vida, sendo 9% dependentes

Em um estudo prospectivo realizado na Inglaterra durante 50 anos, estudo realizado com médicos, provou-se que o uso do cigarro reduz a vida da pessoa em média 10 anos.

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domingo, julho 10, 2005

Um mundo sem Drogas, será possível ?


Muito se tem falado, pensado e até a ONU em meados dos anos 90, fez uma resolução ou algo parecido, dizendo que em 2008 as Drogas estariam erradicadas do mundo, no entanto o consumo de drogas está aumentado gerando, só as drogas ilícitas, cerca de $322.000.000,00 de dolares, isso no último ano.

Não acredito na erradicação das drogas, é algo por demais utópico, no entanto trabalho todo o dia para que as pessoas reflitam sobre as conseqüências do uso dessas substâncias e busquem outros meios para a obtenção do prazer, livrar-se da dor, sentir-se bem consigo mesmo.

E você o que está fazendo, FAÇA DIFERENÇA !!!

O uso da Maconha

O uso de maconha pode provocar dependência, mas nem todos os que fumam tornam-se dependentes. Alguns consumidores crônicos evidenciam sua dependência ao apresentar sintomas de abstinência ao deixar de usá-la. A pessoa pode apresentar ansiedade, perda de apetite e de peso, dificuldade para dormir e mãos trêmulas.

Não há um tempo pré-determinado nem uma quantidade definida para que uma pessoa desenvolva dependência de maconha. As pessoas têm relações diferentes com as drogas. Os critérios para saber se a pessoa é dependente podem ser justamente ver se ela consegue ficar semanas ou meses sem usar, se não deixa suas atividades de trabalho, estudo ou lazer para substituí-las pelo uso da droga, etc. É muito comum ouvirmos a frase - "eu consigo parar, a hora que eu quiser. Não paro porque não quero". Pode ser mesmo que essa pessoa consiga. Mas pode ser que tenha dificuldade em fazê-lo. O fato de alguém não querer parar pode ser um indicativo de que algo está errado.

A maconha tem como principio ativo o THC ( Tetraidrocanabinol ), é extraída da planta Cannabis Satica e também é conhecida como "Haxixe", "Baseado", "Marron", "Beck", "Fininho", tem como possíveis efeitos excitação seguida de relaxamento, euforia, problemas com o tempo e o espaço, falar em demasia e fome intensa. Palidez, taquicardia, olhos avermelhados, pupilas dilatadas e boca seca.

Também existe o prejuízo da atenção e da memória para fatos recentes, algumas pessoas podem apresentar alucinações, sobretudo visuais, Diminuição dos reflexos, aumentando o número de acidentes, no Canadá o uso de maconha é o segundo maior causador de acidentes de trânsito, só perdendo para o insuperável Álcool.

A maconha em altas doses pode levar a alucinações intensas, pânico, quadros psicóticos graves ( paranóia ), e o uso continuo pode levar a Síndrome Amotivacional, ou seja, a pessoa fica sem motivação principalmente para com a higiene, roupas, agindo com desleixo para tudo.

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Metanfetamina supera cocaína como droga mais consumida nos Estados Unidos

A metanfetamina substituiu a cocaína como a droga que mais preocupa as autoridades nos Estados Unidos, segundo um estudo oficial conduzido em 45 Estados. De acordo com o levantamento, que envolveu 500 agências de fiscalização de crimes, as prisões relacionadas à droga sintética vêm aumentando nos últimos anos.

E aqui no Brasil o que você pensa, eu pessoalmente acredito que não somos diferentes neste aspecto, vemos muitas pessoas usando medicamentos de forma incorreta e trazendo prejuízos para si e aos demais.

A metanfetamina é uma substância sintética feita em laboratório, também conhecida como , Ice, Bolinha, Rebite e também está nos seguintes medicamentos, Moderex, Hipofagim, Inibex, Desobesi, Reactivan, Pervertin, Preludim, tendo como possíveis efeitos a estimulação da atividade física e mental, causando inibição do sono e diminuição do cansaço e da fome, também pode causar TAQUICARDIA, AUMENTO DA PRESSÃO SANGÜÍNEA, INSÔNIA, ANSIEDADE E AGRESSIVIDADE.

Em altas doses podem aparecer disturbíos psicológicos graves como paranóia e alucinações.

O uso prolongado pode levar à destruição do tecido cerebral.

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Bem, usarei este espaço para interagir com meus alunos de maneira a perceber como vão os coisas e como posso facilitar o entendimento deles, a partir de suas observações e críticas.
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