Paulo Seixa
Sou Policial, Instrutor do PROERD, Programa Educacional de Resistência às Drogas, é possível fazer DIFERENÇA!!!
sexta-feira, janeiro 30, 2015
quinta-feira, janeiro 29, 2015
sábado, janeiro 08, 2011
Cai o consumo de drogas entre estudantes no Brasil
O VI Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública e Privada nas Capitais Brasileiras, concluído em 2010, mostrou diminuição de 49,5% no uso de drogas ilícitas entre estudantes da rede pública do país, na comparação com a última pesquisa, realizada em 2004. Esse cálculo levou em consideração o uso, continuado ou não, no ano, de solventes/inalantes, ansiolíticos, anfetamínicos, cocaína, maconha, crack e anticolinérgicos. Somente no caso da cocaína não foi observada redução do consumo.
Na comparação entre as pesquisas de 2004 e 2010 também houve redução expressiva dos relatos de consumo de bebidas alcoólicas e tabaco pelos alunos da rede pública. O consumo de álcool, por exemplo, diminuiu 35,1%, enquanto o de tabaco reduziu 37,6%.
A série histórica de levantamentos compreende os anos de 1987, 1989, 1993 e 2004. Até 2004, apenas estudantes da rede pública eram pesquisados e até 1997 somente 10 capitais participavam do levantamento. O estudo atual trouxe, pela primeira vez, dados do uso de drogas entre alunos da rede particular de ensino. Por meio de questionário de auto-preenchimento, a pesquisa foi aplicada em 789 escolas, com 50.980 estudantes pesquisados, destes 31.280 da rede pública e 19.610 da particular.
O VI Levantamento identificou que há diferenças na proporção do uso de substâncias psicotrópicas entre alunos da rede privada e da pública. Foi revelado, por exemplo, que 9,9% dos estudantes das escolas públicas utilizaram, nos 365 dias anteriores à aplicação do questionário, qualquer tipo de droga (exceto álcool e tabaco), enquanto na rede particular esse número foi de 13,6%.
Para a secretária-adjunta da SENAD, Paulina Duarte, “a redução do consumo de drogas entre os estudantes é resultado das políticas quem vêm sendo implementadas no âmbito das escolas e da sociedade como a capacitação de professores, ações junto a lideranças comunitárias, fortalecimento da rede de proteção social, entre outras iniciativas da área”, analisou.
OUTROS PAÍSES – A comparação do VI Levantamento com pesquisas internacionais mostrou aspectos positivos da realidade do consumo de drogas no Brasil. Os estudantes brasileiros, por exemplo, são os que menos consumiram tabaco, tanto na vida quanto no ano, quando comparados os estudantes de 16 países, da América do Sul e Europa: Alemanha, Reino Unido, Suíça, Itália, Holanda, França, Uruguai, Irlanda, Colômbia, Portugal, Chile, Argentina, Equador, Paraguai, Peru e Bolívia.Outro destaque é que o uso na vida de crack entre estudantes brasileiros pode ser considerado diminuto na comparação com estudantes europeus e sul-americanos. O Brasil e o Paraguai ocupam a última posição, com a mesma prevalência de uso na vida e no ano de crack.
O consumo de bebidas alcoólicas entre estudantes brasileiros, de 15 e 16 anos, está dentro da média internacional, tanto para uso na vida, quanto no ano. Os maiores índices são da Alemanha e os menores da Bolívia.
A comparação entre a realidade brasileira e a de outros países foi feita com base nos relatórios Monitoring the Future (Estados Unidos), de 2009; ESPAD (países europeus), de 2007; e SIDUC (países da América Latina), de 2006. Foi realizado um recorte de faixa etária que permitisse a comparabilidade entre os diferentes países e o Brasil.
Legenda:
1. Uso no ano: uso nos últimos 12 meses, ou seja, pelo menos uma vez nos 12 meses que antecederam a pesquisa
2. Uso na vida: uso experimental, ou seja, “pelo menos uma vez na vida”.
terça-feira, novembro 01, 2005
Fazendo diferença Rosa Parks

Em 10 de dezembro de
Com ele, Rosá tirou a luta pelos direitos civis da esfera das vanguardas políticas e intelectuais, levando-a às multidões. Por causa dela, um pastor de 26 anos, Martin Luther King Jr., organizou os negros sulistas num boicote ao transporte público que durou 381 dias e fez de King o grande líder do movimento pela igualdade dos negros - este, por sua vez, a mais profunda convulsão social dos Estados Unidos no período, culminando, em 1964, com a lei que baniu a discriminação racial em todos os estabelecimentos públicos. Em 1957, Rosa e sua família trocaram Montgomery por Detroit, em razão das ameaças de morte que recebiam, da dificuldade em conseguir emprego e também por causa de seus desentendimentos com King e outros líderes, secretamente ciumentos da forma como a costureira arrancara uma bandeira de suas mãos ao protagonizar um dos gestos mais corajosos e politicamente eficientes da história contemporânea. Rosa recebeu, em
Você também pode fazer diferença acredite que uma tomada de decisão que seja responsável, ética, que respeite as pessoas, seus direitos, pode mudar o mundo, não nos esqueçamos de Rosa, Rosa Parks.
quarta-feira, outubro 12, 2005
Você sabe o custo das Drogas ?
Com esse dinheiro daria para comprar 4 milhões de Gol Geração 4, ou pagar 1 salário mínimo durante 1 ano a 25 milhões de brasileiros.
Para se ter uma idéia das perdas irreparáveis das drogas.
20 mil brasileiros morrem a cada ano em decorrência do consumo de entorpecentes ou de crimes relacionados ao tráfico.
No Brasil morrem cerca de 200 mil pessoas de doenças relacionadas ao uso de cigarro.
Em nosso país morrem cerca de 50 mil pessoas em acidentes de trânsito, os quais produzem mais 250 mil vítimas.
FAÇA DIFERENÇA NÃO USE DROGAS.
domingo, agosto 07, 2005
Como agir quando o usuário nega estar usando drogas?
Como agir quando o usuário nega estar usando drogas?
Negar a existência do problema é um comportamento comum entre os usuários abusivos de álcool e outras drogas. A negação não deve ser definida como um traço de personalidade do dependente, mas como uma recusa em admitir problemas, mesmo quando engano e mentira são conscientes.
Diante deste fato, é bastante comum que os familiares e amigos do usuário comecem a fazer acusações e a enfrentá-lo, colocando-o contra a parede e fazendo ameaças. A experiência mostra que este comportamento reforça as resistências, as racionalizações, as evasivas e as defensivas do dependente.
Os terapeutas e especialistas mais atuais têm afirmado que o que leva a pessoa a mudar seus comportamentos é a motivação, que pode ser explicada como um estado de prontidão ou de avidez para a mudança. Ela pode oscilar de tempos em tempos ou de uma situação para outra, mas também pode ser influenciada por outras pessoas.
Por isso, o recomendável é evitar o confronto e explorar a ambivalência que geralmente está presente no dependente em relação ao seu comportamento. Ele tem fissura pelo consumo da droga e, ao mesmo tempo, apresenta insatisfação com isso e desejo de mudança.
A melhor maneira de fazer essa insatisfação vir à tona é adotar uma atitude de empatia, de compreensão, evitando acusações mas pontuando de modo claro os problemas que o comportamento do usuário está trazendo para si e para os outros, sem julgamento moral e sem receitas. Explorar com ele esse sentimento que no fundo o faz sofrer e discuti-lo com solidariedade.
É possível levantar dúvidas, aumentar a percepção da pessoa sobre os riscos e problemas do seu estilo de vida.
Acreditando que o usuário pesado, ou dependente, tem em si próprio, o germe do desejo de mudar, embora possa negar esta necessidade, aqueles que desejam ajudá-lo podem auxiliá-lo a inclinar a balança para este lado, evocando as razões para a mudança e os riscos da não mudança, com fundamento em fatos do cotidiano, fortalecendo a visão da possibilidade da mudança e de que existem recursos para isto.
domingo, julho 24, 2005
Maconha faz tão mal quanto cigarro, diz pesquisa

Segundo o relatório, a maconha e o fumo contêm a mesma quantidade de substâncias tóxicas, além da nicotina, mas a diferença está na maneira como a droga é consumida.
"Você inala mais profundamente e segura a respiração com a fumaça por mais tempo antes de exalar. Isso resulta em mais dióxido de carbono e alcatrão entrando nos pulmões", disse Helena Shovelton, presidente executiva da BLF, em entrevista à revista New Scientist.
A quantidade de fumaça que chega ao pulmão com a maconha é dois terços maior e ela permanece nas vias respiratórias por, em média, quatro vezes mais tempo. Os cientistas fizeram uma revisão de 90 estudos publicados sobre o assunto.
O Skank, a maconha modificada

